Edital de transferidos e graduados tem 901 vagas; inscrições de 8 a 11 de outubro

A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da Universidade Federal do Ceará divulga o edital de seleção para transferência de estudantes de outras instituições de ensino superior (IES) e de admissão de graduados para cursos de graduação presencial referente ao semestre 2020.1. Estudantes que desejam concorrer a uma das vagas disponibilizadas deverão realizar as inscrições on-line de 8 a 11 de outubro. No total, há 901 vagas disponíveis, para cursos nos campi de Fortaleza, Crateús, Quixadá, Russas e Sobral.

Os interessados precisam ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em pelo menos uma das seguintes edições: 2015, 2016, 2017 ou 2018, devendo ter obtido nota final mínima de 450 pontos. No caso específico das vagas ofertadas para os cursos de Medicina e de Odontologia, os candidatos devem ter concluído no mínimo 10% e no máximo 25% da carga horária do respectivo curso em que estejam matriculados.

A PROGRAD destaca que somente serão aceitas inscrições para o mesmo curso de graduação em que o candidato já esteja cursando em outra instituição de ensino superior, ou inscrições de candidatos matriculados em cursos afins ao pretendido, listados de acordo com o quadro 03 do edital. São considerados automaticamente afins os graus de formação distintos (bacharelado e licenciatura) de um mesmo curso.

O resultado final do processo seletivo está previsto para o dia 20 de novembro, no site da PROGRAD. Os aprovados iniciarão suas atividades letivas na UFC no semestre 2020.1 e para tal devem, obrigatoriamente, sob risco de perda da vaga, realizar a matrícula no dia 29 de novembro de 2019, em local e horário a serem divulgados juntamente com o resultado final, no site da PROGRAD.

INSCRIÇÕES – No processo de inscrição o candidato deverá também responder a um questionário socioeconômico e realizar o upload do histórico escolar digitalizado (em formato PDF, JPG ou PNG). O documento deverá estar autenticado com carimbo e assinatura pela IES de origem ou apresentar certificação eletrônica, datado entre os dias 27 de setembro e 11 de outubro de 2019.

O documento deverá conter, literalmente e de modo incontestável, as seguintes informações:

– Carga horária total exigida pelo curso (ou a quantidade total de créditos);
– carga horária total integralizada pelo candidato (ou quantidade total de créditos integralizados).

Ressalta-se que o candidato deve imprimir uma via do formulário de inscrição, pois, em caso de aprovação, esta via deverá ser apresentada à PROGRAD.

No caso de não envio da documentação exigida, ou de discrepâncias entre as informações apresentadas no formulário de inscrição e no questionário socioeconômico e as comprovadas pela documentação, o candidato terá sua inscrição cancelada e, portanto, não poderá assumir a vaga, ainda que selecionado, não sendo cabível recurso.

Fonte: Pró-Reitoria de Graduação da UFC – fone: (85) 3366 9528

Prêmio Universitário Empreendedor recebe inscrições até 23 de outubro

Imagem: logomarca do Prêmio nas cores verde e amareloEstão abertas, até o dia 23 de outubro, via formulário eletrônico, as inscrições para o Prêmio Universitário Empreendedor 2019. Promovido pelo Centro de Empreendedorismo (CEMP) da Universidade Federal do Ceará em parceria com a Fundação de Apoio a Serviços Técnicos, Ensino e Fomento a Pesquisas (Fundação ASTEF), o concurso tem o objetivo de reconhecer e dar visibilidade a jovens empreendedores de forma a disseminar a cultura do empreendedorismo inovador no Ceará. Ano passado (2018) a equipe Smart Health da UFC de Sobral foi uma da vendedoras do evento.

Para se inscrever, é necessário estar regularmente matriculado em curso de graduação ou pós-graduação ou ter-se formado em 2018 ou 2019. É fundamental também o participante residir ou estudar no Estado do Ceará.

As premiações contarão com bolsas de estudo em cursos de MBA, capacitações, consultorias, mentorias, acesso a coworking e a espaços de prototipação de produtos, dentre outros prêmios a serem divulgados.

O prêmio é dividido nas seguintes categorias:

– Melhor Empreendimento Ativo: em que o participante deve ser fundador ou cofundador do empreendimento, ou seja, ser a pessoa responsável ou corresponsável pela concepção e pelo desenvolvimento do empreendimento. Além disso, deve atuar formalmente com CNPJ e/ou registro na Prefeitura;

– Melhor Projeto de Empreendimento: em que o participante deve estar como autor ou coautor do projeto ou ideia, em processo pré-operacional ou de validação, tendo o plano de negócio ou modelo de negócio desenvolvido/concluído para a criação de um empreendimento;

– Melhor Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre Empreendedorismo: em que o participante deve ser autor de TCC finalizado em 2018 ou 2019, voltado para as áreas de intraempreendedorismo, modelagem de novos negócios, produtos e patentes, ou empreendedorismo de impacto social;

 Melhor Empreendimento de Impacto Socioambiental: em que o participante deve ser autor ou coautor de projeto ou ideia de empreendimento social, em fase de validação e/ou prototipagem, ou ser fundador ou cofundador do empreendimento social ativo, no qual atue formalmente, ou seja, o empreendimento deve ter CNPJ e/ou registro na Prefeitura.

A solenidade de premiação ocorrerá no dia 29 de novembro, em local a ser divulgado posteriormente. Detalhes do concurso, tais como critérios de avaliação, documentos para inscrição e cronograma, estão disponíveis no edital do prêmio.

Mais informações podem ser obtidas no Facebook e no Instagram do CEMP, no perfil do Instagram do Prêmio Universitário Empreendedor ou pelo e-mail premiocemp@gmail.com.

Fonte: Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior, coordenador do Centro de Empreendedorismo da UFC – e-mail: abraaofsjr@gmail.com; Lucas Debavelaere, gerente do Prêmio Universitário Empreendedor 2019 – telefone: (85) 98682 6067 / e-mail: premiocemp@gmail.com

Aplicativo de celular ajuda na socialização de crianças autistas

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é identificado por déficits ou falhas na comunicação e interação interpessoal e por comportamentos, interesses e atividades repetitivas e restritas. O diagnóstico chega, muitas vezes, ainda na infância. Atualmente, as tecnologias vêm se tornando uma grande aliada do processo terapêutico dessas crianças. É com essa visão que surgiu o projeto de extensão Tecnologia Educacional para Crianças Autistas (TECA), do Curso de Engenharia da Computação do Campus da Universidade Federal do Ceará em Sobral. O objetivo principal é produzir jogos educativos para crianças de 4 a 10 anos de idade.

Um deles é um aplicativo para celulares do sistema operacional Android que leva o mesmo nome do projeto. No site de divulgação do jogo, é possível conhecer mais sobre as metodologias de ensino e tratamento próprios para esse público. De acordo com o coordenador do TECA, Prof. Alexandre Fernandes, o app tem a finalidade de ajudar no desenvolvimento da criança, ensinar noções de cores, animais e atividades da vida cotidiana.

Desenho colorido com um gato azul e outras três silhuetas de gato: uma com um hambúrguer, outro com um picolé e mais outro com uma garrafa de leite. Em cima, os dizeres: leve o gato até o leite
O app utiliza os pontos fortes das crianças autistas de percepção de detalhes e pensamento associativo, como no caso do animal e sua comida típica (Foto: Reprodução do aplicativo)

“É um jogo para estimular a socialização porque usa a técnica da realidade aumentada e no qual a criança é encorajada a buscar objetos e tirar fotos do ambiente”, explica o professor. Um dos principais focos do aplicativo é retirar as crianças autistas do isolamento social. Para isso, foram criadas fases nas quais outros participantes devem entrar para que se possa avançar no jogo.

O TECA atende hoje as crianças assistidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Sobral. Os bolsistas tiveram de conhecer melhor a rotina dessas crianças para desenvolver o trabalho. Todo o contato dos estudantes e do coordenador do projeto com elas foi intermediado pela psicóloga Shyrlane Souza. De acordo com a profissional, foi essencial essa convivência para que os extensionistas tivessem a sensibilidade de montar os jogos a partir das necessidades de cada uma.

TRABALHO EM COOPERAÇÃO

As reuniões com Shyrlane e as mães dos autistas foram importantes para desenvolver o aplicativo com foco na adaptação à realidade daquelas famílias. “As crianças autistas já têm maior vínculo com os celulares, e as mães já procuravam passatempos para elas. Foi uma novidade ter a possibilidade de montar esse jogo em conjunto”, explica a psicóloga.

A fase inicial do TECA foi encarada como um teste, e agora os estudantes buscam aperfeiçoar a tecnologia. Conforme Shyrlane Souza, foi aplicado um questionário com as mães, depois de utilizarem a primeira versão do jogo, para conhecer a opinião delas sobre o aplicativo. A resposta foi positiva: disseram estar satisfeitas com o conteúdo e que indicariam o app para outras pessoas.  

Atualmente, a equipe está desenvolvendo a segunda fase do jogo, que terá diversas melhorias e aprimoramentos, com base nas sugestões e opiniões do questionário. Em breve, o aplicativo será disponibilizado para download de forma gratuita. Uma das preocupações, segundo o Prof. Alexandre, é a de que um maior número de pessoas seja atendida. Por isso, a escolha do sistema operacional Android, mais acessível. “O nosso foco não é fazer só ensino, pesquisa e extensão, mas de fato colocar esse produto de forma livre para qualquer pessoa”, ressalta.

Desenho colorido com o nome TECA em forma de quebra-cabeça e as palavras login, senha, criar conta e iniciar
Em breve, o aplicativo TECA será disponibilizado para download de forma gratuita (Foto: Reprodução do aplicativo)

Segundo o bolsista Milton Dutra, estudante de Engenharia da Computação, o TECA surgiu como um incentivador dos interesses dos alunos. Milton já era desenvolvedor independente de jogos digitais e entrou no grupo para aprimorar o aplicativo, sendo o responsável por realizar atividades na área do desenvolvimento técnico, criando novas fases dos jogos e resolvendo bugs do sistema. Mas, para além das potencialidades tecnológicas, o projeto transformou a vida do aluno.

“Eu nunca tinha tido contato com autistas antes. E interagir com elas foi sem dúvida uma experiência enriquecedora que vou levar para o resto da minha vida. É muito gratificante contribuir de alguma forma para a aprendizagem de pessoas que muitas vezes não recebem assistência, não têm tecnologias assistivas voltadas para suas necessidades. É maravilhoso poder contribuir na inclusão delas e fascinante conhecer a maneira diferente com que elas enxergam o mundo”, diz Milton.

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES

Para a mãe Socorro Fernandes, o jogo foi essencial para trabalhar a concentração e a atenção do filho autista. O pequeno Igor de 7 anos já tinha familiaridade com celulares antes mesmo do app. A mãe sempre baixava jogos para o menino, assim Igor não sentiu muitas dificuldades de adaptação com a tecnologia. Um dos pontos destacados por Socorro foi a superação de medos. “Meu filho tinha medo de balões. Agora, quando ele os vê no jogo, entende que os balões são uma comemoração [por ele ter passado pela fase que fazia referência a isso]”, diz.

Um grupo de pessoas formado por três homens, nove mulheres e uma criança
O diálogo entre os participantes do projeto com as famílias das crianças foi essencial para montar os jogos a partir das necessidades de cada uma (Foto: Arquivo pessoal)

O contato com os participantes foi muito tranquilo, de acordo com Socorro. Ela conta que o aplicativo foi instalado em outro celular, e a psicóloga comunicava as dificuldades e os acertos de Igor. Esse diálogo e a sensibilidade em atender as crianças foram fundamentais para levar o TECA a uma segunda fase. “Só tenho a agradecer pela experiência. Só de fazer um projeto desses mostra a sensibilidade que os estudantes têm pela causa”, finaliza Socorro Fernandes.

SAIBA MAIS

O projeto de extensão Tecnologia Educacional para Crianças Autistas (TECA) foi derivado do grupo de pesquisa e extensão Tecnologias Assistivas Educacionais (TAE), vinculado ao Campus da UFC em Sobral, que tem como foco o desenvolvimento de projetos de tecnologia para pessoas com deficiências e elaboração de estudos na área de educação. O TECA foi idealizado por Euclides Barrozo, atualmente mestrando em Engenharia Elétrica e de Computação em Sobral. Hoje, além dele, do Prof. Alexandre Fernandes, da Psicóloga Shyrlane Souza e do Desenvolvedor Milton Dutra, integram também a equipe Pedro Renoir (Desenvolvedor), Ester do Nascimento (Dubladora) e Ítalo Felix (Designer).

O contato com a APAE surgiu através de um ex-aluno do Curso de Engenharia da Computação, Francisco José Prado Júnior. Com paralisia cerebral, foi atendido pela associação quando criança e chegou a trabalhar na APAE durante a faculdade. O projeto de conclusão de curso dele também foi nessa área: produziu um mouse adaptado para pessoas com deficiência.

Clarice Nascimento, sob orientação de Narjara Pires

Fonte: Prof. Alexandre Fernandes, coordenador do projeto de extensão Tecnologia Educacional para Crianças Autistas (TECA)  – (85) 99766.7792

Inovação e empreendedorismo: Campus de Russas entrega plataforma de automação à indústria de cimentos Apodi

Foto de alunos segurando o certificado de participação no projetoUma das mais modernas indústrias de cimento do Brasil já está utilizando uma solução tecnológica criada em parceria com a Universidade Federal do Ceará para melhorar o gerenciamento de suas atividades. Professores e estudantes do Campus de Russas trabalharam em conjunto com funcionários da Cimento Apodi por um ano e apresentaram nesta terça-feira (24) o resultado da cooperação: a Plataforma de Gerenciamento Autônomo de Moinhos Verticais de Cimento, que está sendo aplicada na planta da Apodi, no Pecém.

A plataforma consiste em um software de inteligência artificial que monitora todo o processo da etapa da moeção de cimento, realizada por um equipamento de aproximadamente seis metros de altura capaz de produzir, a depender do tipo, de 70 a 92 toneladas de cimento por hora. Esse gerenciamento automatizado confere ao processo benefícios como economia de água, de energia, maior produtividade e mais estabilidade nos processos.

“Essa parceria é importante não apenas para a Cimento Apodi e para a Universidade Federal do Ceará, mas é importante para toda a sociedade cearense. Há décadas tem se falado sobre o desvirtuamento entre a iniciativa privada e a Universidade. E o que nós estamos fazendo aqui é quebrar esse paradigma”, declarou Adauto Farias, presidente da Apodi, na cerimônia de lançamento da plataforma, realizada na fábrica do Pecém. Natural de Russas, ele afirmou estar “vibrando com essa parceria”.

Na ocasião, o Prof. Rodrigo Porto, coordenador de Inovação Tecnológica da Coordenadoria de Inovação Tecnológica da UFC, vincuIada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, parabenizou a equipe em nome da UFC. “Estamos extremamente satisfeitos com tudo o que vimos aqui, com a qualidade do que foi desenvolvido por esse grupo de estudantes e professores do Campus de Russas. Isso mostra a grande competência instalada na Universidade”, congratulou.

O projeto foi desenvolvido pelos estudantes Rafael Costa, Hismael Costa e Cintia Lima, do Curso de Engenharia de Software; Hévilla Sousa e Rilmar Farias, do Curso de Engenharia de Produção; e Alex Frederico, do Curso de Ciências da Computação, sob coordenação dos professores Dmontier Aragão, do Curso de Engenharia de Produção, e Alexandre Arruda, do Curso de Ciências da Computação.Estudantes em frente à fábrica da Cimento Apodi

“O foco era resolver um problema e ao mesmo tempo formar mão de obra e injetar recursos no nosso campus”, explica Aragão. Segundo ele, apesar da orientação e supervisão dos professores, “os estudantes foram extremamente protagonistas no processo”. Para que desenvolvessem o trabalho, a Apodi doou para o campus equipamentos relacionados ao projeto, além de custear viagens e todo o equipamento necessário para a produção.

Alex Frederico, recém-formado no Curso de Engenharia da Computação, é um exemplo da mão de obra que o projeto buscava formar. Após concluir a graduação, por obter êxito no estágio na Apodi, foi contratado como funcionário efetivo da empresa. “Quando você está na faculdade espera participar de coisas grandes e do que você gosta, e o projeto me proporcionou isso”, comemorou o engenheiro. “É muito bom ver uma coisa que você fez sendo colocada em prática e outras pessoas utilizando. É realizador”.

“Estou seguro que o resultado foi maior do que uma melhor eficiência, uma redução de temperatura. O mais importante disso é o que criamos. Intercambiamos muito conhecimento”, afirmou Emmanuel Mitsou, diretor-superintendente da indústria de cimentos.

De acordo com o Prof. Dmontier Aragão, com a finalização do software, as duas parceiras já estudam a ampliação da colaboração para que os estudos desenvolvidos pela UFC possam ser levados à fábrica da Apodi em Quixeré.

SUSTENTABILIDADE – “Essa também é uma iniciativa sustentável, pois há um uso considerável de água na produção no cimento, e o monitoramento reduz esse consumo de água e também o de energia. Neste equipamento, é utilizado o coque de petróleo [combustível sólido derivado do petróleo] e, ao reduzir esse consumo, além de diminuir custos, diminui o consumo de um combustível não renovável”, explica o Prof. Dmontier Aragão. Outro fator positivo para o meio ambiente é a redução da emissão de poluentes.

Imagem do diretor do Campus de Russas fala em cerimônia de lançamento da plataformaINTERIORIZAÇÃO – “O que a gente quer ressaltar é o poder que um campus do Interior tem de transformar não só a realidade das pessoas que estão no campus, mas da indústria, e fomentar o desenvolvimento econômico da região”, destacou o Prof. Dmontier Aragão. O Prof. Lindberg Gonçalves, diretor do Campus de Russas, declarou-se um grande defensor do desenvolvimento do Interior e disse que a entrega do projeto é uma resposta à sociedade, que é quem financia a Universidade. “Inovação gera mais empregos, gera mais competitividade, gera tudo de bom que se possa imaginar. Então temos que trabalhar nessa direção. Esse é um pontapé para o que vem por aí”, prospectou.

Palestra Prevenção do suicídio: reflexões sobre sociedade e saúde psíquica na contemporaneidade

Os cursos de Engª da Computação e Psicologia convidam toda a comunidade acadêmica (professores, servidores não docentes, estudantes e colaboradores) para assistirem a palestra Prevenção do suicídio: reflexões sobre sociedade e saúde psíquica na contemporaneidade, ministrada pela Dr.ª Denise Silva e Dr. Rodrigo Maia, professores do curso de Psicologia da UFC Sobral.

Será na quinta-feira 26/09, às 18 horas, no auditório do Bloco I – Mucambinho.

Entrada gratuita.

Fonte: wendley@ufc.br
Prof. Engenharia da Computação
Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral